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Para aqueles estudantes que perderam este conteúdo em sala peço que assistam aos vídeos a seguir e destaquem quatro argumentos pró consumo de carne e 04 argumentos anti consumo de carne.
Darei visto nas aulas de 27 a 29/08.
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Esse fenômeno, no entanto, tem sido agravado pela ação antrópica, que tem elevado as emissões de gases de efeito estufa à atmosfera, provocando alterações climáticas em todo o planeta. Essa grande concentração de gases dificulta que o calor seja devolvido ao espaço, aumentando, consequentemente, as temperaturas do planeta.
Leia também: Importância dos protetores solares
Em decorrência da grande concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, a energia solar refletida pela superfície encontra dificuldades para dispersar-se no espaço, ficando aprisionada.
O Sol emite calor à Terra. Parte desse calor é absorvida pela superfície terrestre e pelos oceanos, outra parte é devolvida ao espaço. Contudo, uma parcela da radiação solar irradiada pela superfície fica retida na atmosfera em decorrência da presença de gases de efeito estufa, que impedem que esse calor seja devolvido totalmente ao espaço. Dessa forma, mantém-se o equilíbrio energético e evitam-se grandes amplitudes térmicas.
Para exemplificar melhor, imagine um carro estacionado em um dia bastante ensolarado. Os raios solares atravessam os vidros e aquecem o interior do veículo. O calor tende a ser devolvido para fora do carro, saindo pelo vidro, contudo encontra dificuldades. Assim, parte do calor fica retido no interior do carro, mantendo-o aquecido.
Fazendo uma analogia, os gases de efeito estufa presentes na atmosfera funcionam como o vidro do carro, permitindo a entrada da radiação solar e dificultando que toda ela seja devolvida ao espaço.
Existem quatro principais gases de efeito estufa. São eles:
É o gás de maior abundância na atmosfera. A queima de combustíveis fósseis é uma das principais atividades responsáveis por emitir esse gás. Desde a era industrial, a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera aumentou, aproximadamente, 35%. | |
É o segundo gás que mais contribui para o aumento das temperaturas globais, com poder 21 vezes maior que o dióxido de carbono. Aproximadamente 60% da emissão de metano provém de ações humanas ligadas a aterros sanitários e lixões. Além disso, é eliminado por meio da digestão de ruminantes. | |
Óxido nitroso | Pode ser emitido à atmosfera por meio de bactérias no solo ou no oceano. Atividades agrícolas, como uso de fertilizantes nitrogenados, também são fontes desse gás. O óxido nitroso pode colaborar cerca de 298 vezes mais que o dióxido de carbono para o aumento das temperaturas. |
Gases fluoretados | Os gases fluoretados são produzidos pelo homem a fim de atender às necessidades industriais. São exemplos desses gases: hidrofluorcarbonetos, usados em sistemas de aquecimento e refrigeração; hexafluoreto de enxofre, usado na indústria eletrônica; perfluorcarbono, emitido na produção de alumínio; e os clorofluorcarbonos (CFCs), responsáveis pela destruição da camada de ozônio. |
Vapor d'água | Bastante presente na atmosfera, é responsável por mais da metade do efeito estufa. O vapor d'água capta o calor irradiado pela superfície terrestre, distribuindo-o para todas as direções e aquecendo a superfície. |
*Para baixar o mapa mental em PDF, clique aqui!
Nas últimas décadas, houve um aumento considerável da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera terrestre, intensificando o efeito estufa.
A alta concentração desses gases está relacionada, principalmente, às atividades industriais, realizadas, muitas vezes, por meio da queima de combustíveis fósseis. Além disso, o crescimento da produção agrícola, do desmatamento e do uso dos transportes também são responsáveis pela intensificação da emissão de gases.
O aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera tem provocado mudanças irreversíveis na dinâmica climática do planeta. De acordo com dados do Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, a temperatura da Terra aumentou cerca de 0,85ºC nos continentes e 0,55ºC nos oceanos em um período de cem anos.
Quanto mais gases de efeito estufa são emitidos à atmosfera, mais o calor irradiado encontra dificuldades para dispersar-se no espaço, provocando o aumento anormal das temperaturas e reafirmando a teoria do aquecimento global.
Leia também: Acordos climáticos e aquecimento global
É importante dizer, no entanto, que a relação entre efeito estufa e aquecimento global não é unânime entre os estudiosos e as pessoas em geral. Parte da população e da comunidade científica não acredita que o aumento dos gases tem provocado a elevação das temperaturas, argumentando que o aquecimento elevado é apenas uma fase de variação da dinâmica climática da Terra.
As indústrias são as principais responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa à atmosfera, causando o aquecimento global.
Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, são consequências do efeito estufa:
1. Derretimento das calotas polares e aumento do nível do mar.
2. Agravamento da segurança alimentar, prejudicando as colheitas e a pesca.
3. Extinção de espécies e danos a diversos ecossistemas.
4. Perdas de terras em decorrência do aumento do nível do mar, provocando também ondas migratórias.
5. Escassez de água em algumas regiões.
6. Inundações nas latitudes do norte e no Pacífico Equatorial.
Leia também: Sete desastres ecológicos causados pelo homem
7. Riscos de conflitos em decorrência da escassez de recursos naturais.
8. Problemas de saúde provocados pelo aumento do calor.
9. Previsão de aumento da temperatura em 2ºC até 2100, comparado ao período pré-industrial (1850 a 1900).
O derretimento das calotas polares e o consequente aumento do nível do mar são consequências do efeito estufa.
Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, entre os anos de 2010 e 2050, a emissão de gases de efeito estufa deve ser reduzida de 40% a 70%. Para isso, os países devem estabelecer metas de redução da emissão desses gases.
Uma das possibilidades, que já é realidade em alguns países, é o uso de fontes alternativas de energia, renováveis e limpas, substituindo o uso de combustíveis fósseis. Além disso, ações cotidianas podem colaborar para conter o efeito estufa, por exemplo:
→ Reduzir a utilização de transportes em pequenos trajetos.
→ Optar pelo uso de bicicletas ou de transporte coletivo.
→ Usar produtos biodegradáveis.
→ Incentivar a coleta seletiva.
Veja também: Materiais não recicláveis
Por Rafaela Sousa
Graduada em Geografia
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SOUSA, Rafaela. "Efeito estufa"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/efeito-estufa.htm. Acesso em 29 de março de 2021.
DANDO AQUELA GOOGLEADA ENCONTREI ESSE SITE DA UOL ONDE A PARTE BÁSICA DOS CONCEITOS E TERMINOLOGIAS SÃO CORRETAMENTE USADAS.
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FONTE: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistemas-do-corpo-humano.htm
SISTEMAS DO CORPO HUMANO
Os sistemas do corpo humano são constituídos por órgãos que atuam de forma integrada e realizam funções específicas no nosso organismo.
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Os sistemas do corpo humano são compostos por órgãos que atuam em conjunto para realizar funções semelhantes e específicas. O desempenho integrado de todos os sistemas garante o funcionamento adequado do organismo. Diversos órgãos contribuem para mais de um sistema.
O número de sistemas do corpo humano pode variar de acordo com a literatura escolhida. Neste contexto, serão abordados 11 sistemas: cardiovascular, digestivo, esquelético, muscular, nervoso, respiratório, urinário, endócrino, linfático, reprodutivo, e tegumentar.
Leia também: Quais são os órgãos do corpo humano?
Sistemas são grupos de órgãos que atuam em conjunto para realizar determinadas funções no organismo.
A integração entre os sistemas garante o bom funcionamento do corpo humano.
Entre os sistemas do corpo humano, encontramos o digestivo, o esquelético, o cardiovascular e o respiratório.
O maior sistema do corpo humano é o tegumentar.
A célula, apesar de não ser tradicionalmente considerada um sistema, pode ser reconhecida como o menor sistema do corpo humano.
O número de sistemas pode variar de acordo com os critérios estabelecidos pelos especialistas na área. Isso ocorre devido à complexa interconexão e interdependência entre alguns sistemas, levando à diluição de funções específicas dentro de sistemas mais amplos.
Um exemplo disso é o sistema imunológico, cujas funções são compartilhadas e interligadas com os sistemas linfático, vascular e endócrino. Outro exemplo é o sistema sensorial, intimamente ligado ao sistema nervoso e ao sistema tegumentar. Esses sistemas trabalham em conjunto para transmitir informações sensoriais e responder adequadamente aos estímulos recebidos.
Abordaremos 11 sistemas do corpo humano, destacando suas funções e componentes:
cardiovascular;
digestivo;
esquelético;
muscular;
nervoso;
respiratório;
urinário;
endócrino;
linfático;
reprodutivo;
tegumentar.
Sistema cardiovascular: é composto pelo coração e pelo sistema circulatório de vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares), formando uma rede contínua que transporta sangue pelo corpo. Suas principais funções incluem o transporte de oxigênio, nutrientes e hormônios por todo o corpo, e a eliminação de dióxido de carbono e outros resíduos metabólicos. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema digestório: é formado por um conjunto de órgãos do trato gastrointestinal e órgãos digestivos acessórios. O trato gastrointestinal se estende da boca ao canal anal e inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e canal anal. Os órgãos acessórios são compostos por língua, glândulas salivares, pâncreas, fígado e vesícula biliar. A função desse sistema é quebrar os alimentos em partículas menores para que possam ser absorvidas pelo organismo e usadas como energia. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema endócrino: é formado pelas glândulas endócrinas, como a hipófise, o pâncreas, a tireoide e os testículos. Esses órgãos especializados estão espalhados pelo corpo e produzem hormônios. Dessa forma, a principal função desse sistema é garantir a produção dos hormônios, os quais regularão diversas funções biológicas de órgãos-alvo no organismo. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema esquelético: é constituído por ossos e cartilagens, formando o esqueleto do nosso corpo. Há 206 ossos em um corpo humano adulto. O local de união desses ossos é chamado de articulação, que é amparada por cartilagens e ligamentos. Suas principais funções são: proteção dos órgãos contra impactos, produção de células sanguíneas, suporte e movimento do organismo, e armazenamento de cálcio. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema linfático: é formado por linfa, plexos linfáticos, vasos linfáticos, linfonodos e órgãos linfoides, constituindo uma ampla rede que transporta e elimina toxinas e resíduos do corpo, recircula substâncias importantes para a manutenção do organismo (como proteínas) e defende o corpo de patógenos. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema muscular: é composto por todos os músculos do corpo. Existem três tipos de músculos: liso, estriado cardíaco e estriado esquelético. O músculo liso é encontrado nas paredes dos vasos sanguíneos e órgãos ocos, como o estômago. O músculo esquelético está ligado aos ossos do esqueleto. O músculo cardíaco forma o miocárdio. As funções do sistema muscular incluem a movimentação do corpo e a contração dos órgãos. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema nervoso: é dividido em sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e sistema nervoso periférico (nervos e gânglios). Os órgãos se comunicam por meio dos neurônios, que transmitem sinais de informação pelo corpo. Sua principal função é captar estímulos do meio externo e interno e formular respostas a eles. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema reprodutor (ou genital): é constituído pelos órgãos sexuais internos e externos. Ele apresenta diferenças morfológicas e funcionais significativas entre os sexos. Os órgãos sexuais externos femininos são os lábios, o clitóris e a abertura vaginal, formando a vulva. Os órgãos internos incluem os ovários, as tubas uterinas, o útero e a vagina. Os órgãos sexuais externos masculinos são os testículos e o pênis. Epidídimo, ducto deferente e glândulas acessórias compõem os órgãos internos. Esse sistema atua no processo de reprodução e na produção de hormônios relacionados a esse processo. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema respiratório: é constituído por cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e pulmões. Esses órgãos trabalham em conjunto para fornecer oxigênio ao organismo e eliminar dióxido de carbono. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema tegumentar: é formado por um conjunto de órgãos que cobrem externamente o corpo, como a pele, os anexos cutâneos (unhas, por exemplo), as glândulas sudoríparas e os receptores sensoriais. Suas principais funções são: constituição de uma camada de proteção contínua ao longo do corpo contra eventos prejudiciais (como perda de água, calor e ferimentos externos); excreção de resíduos; síntese de vitamina D; e detecção de mudanças físicas e mecânicas (como dor, pressão e temperatura). Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Sistema urinário: é composto por rins, ureteres, uretra e bexiga urinária — os órgãos responsáveis pela produção e eliminação da urina. Suas principais funções são: eliminação de resíduos corporais (substâncias tóxicas e em excesso) e regulação do volume, pressão e pH sanguíneo. Para saber mais sobre esse sistema, clique aqui.
Cada sistema trabalha com um conjunto de órgãos para otimizar e coordenar suas funções. Ainda, os sistemas estão interligados e formam uma rede integrada no corpo humano. As interações entre os diferentes sistemas são essenciais para o funcionamento adequado do organismo, uma vez que permitem a manutenção de respostas fisiológicas em atividade, fornecem proteção e defesa contra agentes externos, e atuam na regulação e no equilíbrio de diversas funções corporais.
Alterar ou interromper a comunicação entre os órgãos de um sistema ou entre sistemas pode levar a disfunções no corpo, comprometendo a integridade do organismo como um todo. Pneumonia, febre, falência de órgãos e outras condições podem ocorrer quando as interações entre os sistemas não estão funcionando corretamente. Portanto, compreender e preservar as comunicações entre os sistemas é fundamental para a saúde do organismo humano.
Saiba mais: Tecidos humanos — quais são os tipos e para que servem
O maior sistema do corpo humano é o tegumentar, que engloba a pele, o órgão de maior extensão do corpo. Já em relação ao menor sistema, ainda existe uma discussão em andamento. Alguns defendem que o sistema endócrino é o menor em termos físicos. No entanto, há aqueles que argumentam que a célula pode ser considerada um sistema, fazendo-se uma analogia entre as organelas — que têm funções semelhantes às dos órgãos e trabalham em conjunto para manter a célula funcionando adequadamente — e os órgãos do corpo.
Questão 1) A complexa estrutura do corpo humano está organizada em diferentes níveis. Assinale a alternativa que corresponde à hierarquia dos níveis de organização do nosso organismo.
a) Célula – tecido – organismo – sistema – órgão
b) Célula – tecido – órgão – sistema – organismo
c) Órgão – célula – sistema – tecido – organismo
d) Célula – sistema – tecido – órgão – organismo
e) Sistema – tecido – organismo – sistema – órgão
Resposta: letra B. Os níveis de organização do corpo humano respondem à seguinte hierarquia: célula – tecido – órgão – sistema – organismo.
Questão 2) O estudo da fisiologia humana se beneficia da divisão do corpo em sistemas. Sistemas são conjuntos de:
a) órgãos
b) tecidos
c) células
d) espécies
e) organelas
Resposta: letra A. O grupo de órgãos atuando em conjunto para exercer determinada função é conhecido como sistema.
Fontes
BARTSCH, R.P.; LIU, K.K.; BASHAN, A.; IVANOV, P.C. Network Physiology: How Organ Systems Dynamically Interact. PLoS One. 2015. 10(11): e0142143.
COLOGNE, Germany: Institute for Quality and Efficiency in Health Care (IQWiG).
JUNQUEIRA, L.C.U; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 558 p.
NETTER, F. Atlas of Human Anatomy. 7 ed. Philadelphia: Saunders. 2019. 672 p.
WHAT are the organs of the immune system? In: InformedHealth.org. 30/07/2020. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK279395/. Acesso em: 27 jun. 2023.
Por Heloísa Fernandes Flores
Professora de Biologia
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